Marcelo Silva
No próximo dia 27, chega ao CCBB do Rio a exposição "NIPPON - Cem anos de integração Brasil-Japão". A mostra - que ocupará todos os espaços destinados à exposição no centro cultural - é mais um evento em homenagem ao centenário da imigração japonesa no Brasil.
No CCBB, o público poderá ver os trabalhos de artistas como Tomie Othake, Yutaka Toyota e Manabu Mabe. Além disso, gravuras tradicionais do século XVIII, objetos de arte utilizados no dia a dia e indumentárias como armaduras também serão expostas. Segundo Denise Mattar, curadora da exposição, o conceito de arte no Japão é completamente diferente do ocidental, pois a sociedade japonesa enxerga a arte como algo para se viver e não apenas ver, o que faz com que toda ação cotidiana do japonês seja carregada de um profundo senso estético.
A colonia japonesa do Rio deve comparecer em peso. "Eu não posso deixar de ir. Pois a história da imigração para o Brasil é a história da minha família. O meu pai veio pra cá em 1967. Sozinho. Veio tentar a vida sem nenhuma garantia. Até hoje eu brinco com ele dizendo que ele é maluco. Aliás, eu vou ver se eu consigo levar ele também", afirma o desenhista industrial Ruy Nakagima.
A exposição tem consultoria do Instituto Cultural Brasil-Japão do Rio de Janeiro e conta com o apoio do Consulado do Japão e da Comissão do Rio de Janeiro para a Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.
A mostra - que tem como objetivo discutir o desenvolvimento da arte no Japão - permanece no CCBB até 13 de julho. Excelente oportunidade para quem deseja conhecer um pouco mais sobre os costumes japoneses e sua influência na cultura brasileira.
Para maiores informações acesse:
No CCBB, o público poderá ver os trabalhos de artistas como Tomie Othake, Yutaka Toyota e Manabu Mabe. Além disso, gravuras tradicionais do século XVIII, objetos de arte utilizados no dia a dia e indumentárias como armaduras também serão expostas. Segundo Denise Mattar, curadora da exposição, o conceito de arte no Japão é completamente diferente do ocidental, pois a sociedade japonesa enxerga a arte como algo para se viver e não apenas ver, o que faz com que toda ação cotidiana do japonês seja carregada de um profundo senso estético.
A colonia japonesa do Rio deve comparecer em peso. "Eu não posso deixar de ir. Pois a história da imigração para o Brasil é a história da minha família. O meu pai veio pra cá em 1967. Sozinho. Veio tentar a vida sem nenhuma garantia. Até hoje eu brinco com ele dizendo que ele é maluco. Aliás, eu vou ver se eu consigo levar ele também", afirma o desenhista industrial Ruy Nakagima.
A exposição tem consultoria do Instituto Cultural Brasil-Japão do Rio de Janeiro e conta com o apoio do Consulado do Japão e da Comissão do Rio de Janeiro para a Comemoração do Centenário da Imigração Japonesa no Brasil.
A mostra - que tem como objetivo discutir o desenvolvimento da arte no Japão - permanece no CCBB até 13 de julho. Excelente oportunidade para quem deseja conhecer um pouco mais sobre os costumes japoneses e sua influência na cultura brasileira.
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