Gabriel Campista
Hoje são poucas as pessoas que não tem uma animação japonesa favorita, personagens de cabelos espetados – e de diversas cores, olhos esbugalhados, e que se apaixonam e sentem ódio; detalhes que fizeram dos animes uma febre mundial.
Nomes como Speed Racer ( Ma Há Go Go 1967) e A Princesa e o Cavaleiro (Ribbon no Kishi 1968) foram os percussores do estilo de desenhar que aos poucos foi chegando ao ocidente com força total. Apesar de suas particularidades e tantas diferenças em relação a desenhos animados feitos no ocidente, os animes foram em seu inicio todos influenciados por desenhistas japoneses que se maravilharam com a cultura pop americana.
Com a popularização dos jovens pela web, aos poucos foram se formando comunidades de fãs de determinados animes. Então surge os chamados FanFic – do inglês Fan Fiction que significa ficação de fans e o CosPlay – da junção inglesa de Costume e Play que significa fantasia e jogos.
O FanFic é basicamente o fan reescrevendo um novo final para um episodio ou para o seriado inteiro, existem dezenas de sites de FanFic e de diversos personagens.
O CosPlay que se populariza cada vez mais aqui no Brasil é uma grande convenção reunindo dezenas de aficionados, quase sempre fantasiados dos seus personagens favoritos, onde todos tem a oportunidade de se conhecerem e falarem sobre animes.
”Os animes são mais adultos, tem um formato de capítulos que se seguem, diferente dos desenhos mais americanizados, que são mais voltados para crianças, e sempre dão no final aquela mensagem de: não responda seus pais, não faltem aula e etc. No anime os personagens são mais reais, quando querem matar aula, eles matam”, diz Clara Rosadas de 18 anos e fan de Sakura, Sailor Moon entre outros.
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