Para Cecília, o que lhe dá mais prazer e felicidade, por trabalhar com esses movimentos, é o fato de que todos os profissionais envolvidos, com o Nós do Morro e com o AfroReggae, fazem questão de levar para as comunidades o melhor possível.

Tanto nos espetáculos culturais produzidos, bem como nas oficinas gratuitas que promovem. Assim é com os cursos de informática, de interpretação, de música, além de outras atividades profissionalizantes que não se restringem apenas ao lado artístico, e onde a única premissa para ingressar é a participação dos interessados em projetos sociais.
O que se vê é uma vontade absoluta de não achar que, “qualquer coisa que se faça já estará bom, somente por se tratarem de pessoas que invariavelmente não têm acesso a serviços essenciais, quanto mais à exibições de arte”... não, a lógica empregada por essas reais fábricas de sonhos é o inverso desta.

Semana que vem a última parte da reportagem
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