Eliana Patrícia Stumpf
Há algum tempo, a prática do intercâmbio se tornou viável para uma parcela de juventude brasileira, seja para estudar ou trabalhar, principalmente por conta de diversas agências, especializadas neste serviço, que não param de surgir. Mas, segundo vários estudos do IBGE, na última década, o movimento de jovens de outros países que buscam o Brasil para fazer intercâmbio aumentou consideravelmente.
Já Ksenia Eremeeva, 19 anos, a princípio não gostou do Brasil quando veio pela primeira vez em 2006, porque não sabia falar português, então, quando retornou à Rússia logo começou a estudá-lo. A estudante, de publicidade e propaganda, relembra, "sempre pensei em estudar fora porque acho muito interessante". E comenta, "meu problema no início foi o português, muito diferente do russo e do inglês que domino, mas, agora que já aprendi, penso em terminar a faculdade e ir para os Estados Unidos, pois o maior mercado publicitário está lá".
A fisioterapeuta Fernanda Alt, 33 anos, que também faz jornalismo, resume bem sua vivência de intercambista, "fui para San Raphael, E.U.A., em 1992, somente para estudar inglês durante oito meses, pelo curso Life - ELS... foi uma experiência incrível". "Junte dinheiro, escolha um bom curso, veja se ele tem algo a agregar em sua profissão, embarque e boa viagem!", aconselha aos interessados, e brinca "ah, não esqueça de me mostrar as fotos na volta".
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Há algum tempo, a prática do intercâmbio se tornou viável para uma parcela de juventude brasileira, seja para estudar ou trabalhar, principalmente por conta de diversas agências, especializadas neste serviço, que não param de surgir. Mas, segundo vários estudos do IBGE, na última década, o movimento de jovens de outros países que buscam o Brasil para fazer intercâmbio aumentou consideravelmente.
No caso da brasileira Izabella Galante, 21 anos, estudante de jornalismo, ela foi para a Flórida,
Já Ksenia Eremeeva, 19 anos, a princípio não gostou do Brasil quando veio pela primeira vez em 2006, porque não sabia falar português, então, quando retornou à Rússia logo começou a estudá-lo. A estudante, de publicidade e propaganda, relembra, "sempre pensei em estudar fora porque acho muito interessante". E comenta, "meu problema no início foi o português, muito diferente do russo e do inglês que domino, mas, agora que já aprendi, penso em terminar a faculdade e ir para os Estados Unidos, pois o maior mercado publicitário está lá".
A fisioterapeuta Fernanda Alt, 33 anos, que também faz jornalismo, resume bem sua vivência de intercambista, "fui para San Raphael, E.U.A., em 1992, somente para estudar inglês durante oito meses, pelo curso Life - ELS... foi uma experiência incrível". "Junte dinheiro, escolha um bom curso, veja se ele tem algo a agregar em sua profissão, embarque e boa viagem!", aconselha aos interessados, e brinca "ah, não esqueça de me mostrar as fotos na volta".
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